A matinha, nossa matinha de árvores tortas e finas. Matinha de troncos cinzentos, de folhas caducas, quando a chuva para dourado fica o chão e nu sua copa.
Matinha de folhas finas cartáceas. De um passado amado de um presente poente.
O tempo se calou.
A realidade aí está.
Minha memória...
Meu amor por papai.
Nosso amor em comum pela natureza.
Nossa terra está viva, mas papai dormiu,
Dorme na eternidade.
Meu peito dói a sua partida.
Nosso amor é nosso vínculo supremo.
Matinha aí que saudades de papai.
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