A vida essa metamorfose constante,
De um crescer, de um evoluir,
De um envelhecer, de um revelar,
E quantas leituras são necessárias para entendê-la?
Talvez muitas ou nenhuma...
Ah, a aurora quando desperta,
E Apolo quando chega, tudo revela...
Envelhecer é ver tudo revelado,
Eu, menino matuto que olha além dos garranchos
Das catingueiras e das juremas.
Vejo o tempo passar, como o inverno que passa
E deixa seus rastros na paisagem,
Que perde a cor e a flor...
Dessa vida que passa
Que levo no peito?
Saudades e lembranças que construo
Ao ver a vida passar,
Ontem ouvia Sinhá que já dorme na eternidade,
Seus óculos bifocais e o lento piscar,
Sua memória viva a me ensinar...
De um crescer, de um evoluir,
De um envelhecer, de um revelar,
E quantas leituras são necessárias para entendê-la?
Talvez muitas ou nenhuma...
Ah, a aurora quando desperta,
E Apolo quando chega, tudo revela...
Envelhecer é ver tudo revelado,
Eu, menino matuto que olha além dos garranchos
Das catingueiras e das juremas.
Vejo o tempo passar, como o inverno que passa
E deixa seus rastros na paisagem,
Que perde a cor e a flor...
Dessa vida que passa
Que levo no peito?
Saudades e lembranças que construo
Ao ver a vida passar,
Ontem ouvia Sinhá que já dorme na eternidade,
Seus óculos bifocais e o lento piscar,
Sua memória viva a me ensinar...
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