quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Manuel

Manuel,
Oh Manuel de Barros,
Quanto te conheci já tinha o corpo muito usado,
Cabelos e bigode grisalhos,

Quando te conheci,
Descobri uma poesia singela e pura
Como as águas do pantanal,
Águas cristalinas,

Em teu poema do nada, Manuel...
Há tanta beleza e pureza
E tanto...
Teu nada enche o meu peito,
Minha alma...
Tantos poemas belos,
Extraído do pantanal,
Das aves, dos rios,
Me encanta seu profundo respeito
E amor a natureza...
Eterno serás

Manuel


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