quarta-feira, 16 de julho de 2014

Graça

Quando amanhece, antes do sol sair, cai a chuva que lava a rua. Desperto e olho para a rua, olho para o horizonte. Vejo tudo tão distante. Eu vejo o mundo despertando, e me vejo despertando, vejo a chuva vir e a chuva ir. Não sei como interpretar a chuva, não sei como interpretar o desabrochar de uma flor! Apenas contemplo. Sei que por um instante sou só eu e o Criador. Não sei quanto tempo ainda me resta, ainda bem. Assim contemplo a aurora, e acordo para a vida, para mais um dia.

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