O silêncio dos corpos,
o silêncio da natureza,
o fim da visa,
onde esta alegria?
onde está a magia?
onde está a poesia?
encerradas no peito
e na mente.
O que faz a alegria,
a magia e a poesia
é viver com amor,
com esperança,
mas ai, eis que as
águas de um rio
não voltam jamais,
nem uma palavra...
Encerrado
numa lápide
que foi não volta
jamais, e há
quem se encerre
ainda com vida,
sim há...
Espero a decadência
e tudo que penso
não apodreça
ou seque como
flores que perdem
o viço, a cor e o odor...
o silêncio da natureza,
o fim da visa,
onde esta alegria?
onde está a magia?
onde está a poesia?
encerradas no peito
e na mente.
O que faz a alegria,
a magia e a poesia
é viver com amor,
com esperança,
mas ai, eis que as
águas de um rio
não voltam jamais,
nem uma palavra...
Encerrado
numa lápide
que foi não volta
jamais, e há
quem se encerre
ainda com vida,
sim há...
Espero a decadência
e tudo que penso
não apodreça
ou seque como
flores que perdem
o viço, a cor e o odor...
Nenhum comentário:
Postar um comentário