domingo, 29 de setembro de 2013

Novo lar

Estranha a noite!
Não me adaptei ao novo lar,
Minha morada é tão boa.
Abro a porta da sacada
Sobra fresca a brisa,
Ouço grilos cantarem,
Quando deito na cama,
Vejo as estrelas brilharem
E as nuvens passarem,
Quando ainda é madrugada
O sol já nasceu!
E aos poucos me acostumo,
Aos poucos volto a calma
E a paz num novo lar.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Tudo Passa

Às vezes perco a paciência,
Quando aguardo e não acontece.
Aguardo o dia todo e nada,
Mas é preciso esperança,
É preciso paciência
Porque tudo passa...
Tudo passa!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Correr da lua

Noite de lua minguante,
Na rua nem um passante,
A lua no horizonte,
Oras se esconde,
Oras aparece,
Parece que acende...
Lua que tudo viu,
Lua que tudo viu,
De maio a abril,
É noite de setembro,
Primavera toda bela.
Noite se vai,
Tempo se vai,
Vida se vai.

sábado, 21 de setembro de 2013

Litoral

Oras chove,
Ora o sol abre.
A brisa que vem do mar
Assovia no telhado,
E chove e para de chover,
E venta, venta...
Que friozinho bom.
Que tempo agradável,
Um papa-capim canta
E canta...
E a manhã vai passando.


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Saudades...

Só se tem saudades quando se tem memórias.
Quanto vemos fotos antigas revivemos,
Ficamos saudosos.
O tempo passa e nem percebemos.
Não percebemos as árvores do bosque crescer,
As rugas e os cabelos brancos surgirem.
Tudo passa tão depressa e parece se arrastar.
Aprendemos vivendo...
Vamos transformando o mundo.
Saudades... saudades... saudades...

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Adaptar

Sol, calor e suor.
O verde das árvores,
As cores das flores,
A brisa do mar,
A gente andando na praça,
Caixas de som...
Aos poucos me acostumo a tudo isso.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Noite

Noite que refrigera minha alma,
Maravilhosa que me traz a calma.
Noite que vem e que vai.
Enluarada ou estrelada.
 

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Adeus Brasilia

É hora da partida,
Hoje aqui amanhã
Outra vida,
Adeus flores do cerrado,
Planura do planalto,
Lago Paranoá,
Céu intenso de Brasília,
Tardes maravilhosas,
Parque Olhos D'água,
Leila, Dani, Ismael, Djalma, Stefani, Rosas,
Estufa de Arachis,
Amigos do Herbário CEN...
Adeus Brasília...
Distrito Federal.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Inquietude da alma

Profunda noite, silenciosa,
Escura e suave.
Que há no mundo fora de mim?
Há matéria, energia e vida.
Há tanta coisa por conhecer,
Há tanta coisa que preciso designorar.
Noite profunda que diz o teu silêncio ensurdecedor?
Que expressa o meu ser além de minha consciência?
É tarde e imerso na noite profunda,
Perdi o meu sono
E busco nas palavras
A expressão da inquietude de minha alma.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Sentido

O silêncio do sol nesta manhã de agosto,
A amplidão do Cerrado onde imegem
O raios do sol no inverno
O canto distante das aves.
Nada parece acontecer.
O som de uma ambulância,
A fala do vizinho
São coisas sem sentido,
Mas que constroem o sentido
aqui e agora.

Bati-bravo Ouratea

 Aqui na universidade UFPB, campus I, Bem do lado do Departamento de sistemática e ecologia tem uma linda árvore com ca de sete metros. Esta...

Gogh

Gogh