Que interessante!
Sassá perdeu o medo de nadar com a mamãe.
Comigo não dava certo.
Estou muito feliz por ele ter superado o medo.
Que ele avança na aprendizagem.
Excelente.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
Que interessante!
Sassá perdeu o medo de nadar com a mamãe.
Comigo não dava certo.
Estou muito feliz por ele ter superado o medo.
Que ele avança na aprendizagem.
Excelente.
O meu passado vez por outro é sentido.
Alguma sensação repetida nos faz acessar nossas memórias mais pretéritas e de alguma forma reafirmamos esta memória quando expressamos.
Hoje, terça-feira de junho, mesmo recontei não sei quantas vezes, mas já o fiz várias vezes. Que tinha medo de flores de Jasmim manga pela forma da flor? Nada disso, sim pelo odor e liberado e pela cor. Na minha cidade usava flores de Jasmim para enfeitar os mortos.
Minha primeira experiência foi algo muito intenso. E não entendia aquele monte momento. Muita emoção, muito choro, muita dor. Uma exploração de sentimentos.
Tudo isso ficou gravado na flor do Jasmim. Desconstruir, mas nunca me esqueci.
Ontem, terça, a mãe de Sassá o levou a natação.
Ela falou com o professor e ele conseguiu fazer as atividades.
Fiquei feliz.
Agora acho que ele superará.
Isso me fez pensar sobre segurança.
É preciso está seguro do que se vai fazer e por trás de tudo isso tem alguém que passa essa segurança.
A mãe tem um laço muito mais intenso e cordial com o filho.
Com paciência se consegue ultrapassar e vencer certos sentimentos adquiridos.
Estou feliz.
Sassá gripou!
Garganta, pulmão...
Não perdeu a energia.
Noites mal dormidas,
Calor...
Foi ao médico duas vezes,
Na primeira nada,
Na segunda, sucesso!
Vários remédios.
Ganhou um pirulito,
Ganhou uma cochinha.
Coletou uma flor de resendá para a mamãe.
Chegou em casa feliz.
Descemos para deixar o lixo,
Aguamos as plantas e fomos dar uma caminhadinha na beira da mata.
Que bichos tem aqui.
Mosquito... sim começaram a devorar suas pernas.
Falei os que sabia.
Voltamos correndo para casa.
Tomamos banho e jantamos.
Está chovendo,
Se ouve o gotejar de pingos que se abraçam e se soltam
Se unem as folhas e se desprendem
Caindo no sobre a terra úmida e fria.
Está chovendo.
A chuva chovendo bem lentamente.
Um gavião vocaliza na mata
É um carijó.
Essa mata atlântica...
Essa semana de chuva.
Essa cidade pacata.
Me fazem sentir bem.
Sassá, passou o fim de semana comigo em casa. Nada de emoções. Estamos gripados. Só saímos para ir a missa.
Sábado nós fomos a bica e vimos nove novos gansos e uma traíra.
Foi maravilhoso.
Lá em Natal, Sassá fecha sua visita indo ao Bosque dos namorados. Esta visita significa muito para o pai de Sassá já que ir ali foi sempre um motivo de descoberta e aprendizagem. Um espaço de vegetais naturalmente estruturado. Entra boquiaberto com as plantas ali presentes, guabiroba, gameleira, copiúba, guoiti, guati, cumichá, jatobá, catolé, paubrasil, pau-ferro, ipê, peroba, jitai... A floresta, a serrapilheira. Os monumentos... Para além disto, havia uma exposição científica. Isso mesmo, um museu itinerante da UFRN. Ali vimos, as cinco das sete espécies de tartarugas marinhas, targaruga verde, olhiva, cabeçuda, pente, tartaruga de couro. Vimos crânios, modelos, cascos, ovos e o problema dos lixos nos mares. Brincamos nos vários brinquedos do parque e ainda fomos numa pequena exposição dali.
Ainda fizemos uma trilha sensorial.
Foi isso. Ficou vontade de voltar mais vezes.
No segundo dia em Natal, Sassá foi ao Aquário pela terceira vez. A senha está cara por 55 reais, entretanto vale o sacrifício. Então entramos ao grande recinto com vários peixes. Vimos baiacus uns três, inclusive tem um amazônico de água doce. Vimos várias variedades de peixe palhaço. O faca de palhaço, os ciclídeos africanos, o poraquê ou peixe elétrico ou Eletrophorus eletrans, as tartarugas orelha vermelha e muçuá. No grande aquário estava o pirarara, pirarucu e tanbaqui. Havia uns quatro exemplares de acará disco. Um aruanã. Um aquário de neons. Um aquário com peixe oscar amarelo. Um aquário com cavalos marinhos. U aquário com paru jovem. Um aquário com tucunaré, cari. Un aquário com cirurgião patela.
Noutra ala vimos jacaré de papo amarelo, jacaré de coroa.
As aves vistas foram Arara vermelha, arara canindé, papagaio, gavião pé de serra, avestruz, fragata, pinguins.
Mamíferos foram lobo guará, cachorro do mato, macaco prego, macaco bugio, macaco aranha.
Tinha até uma sereia.
Bom terminado o passeio passamos na lojinha e trouxemos o terceiro animal.
Na primeira viagem trouxemos manuel a arara vermelha.
Na segunda viagem trouxema caré o jacaré
E nesta trouxemos lentinho o jabuti.
Foi isso.
Sassá viajou para Natal e foram inúmeras as novidades vou falar de cada uma.
Primeiro, fomos ao museu Câmara Cascudo. Chegamos lá e entramos, para nossa surpresa era grátis. Vimos várias exposições. A primeira foi sobre aves, onde havia cartazes, animais taxidermizados e vídeos.
Na segunda era uma experiência cinestésica onde numa sala havia a simulação do interior de um lago.
A terceira foi uma coleção de fósseis.
A quarta ao subirmos a escada tinha um espaço de anatomia comparada onde havia esqueletos de diversos mamíferos. Amamos.
A quarta era uma sala de pegadas e cenas.
A sexta a coleção da artista Luzia Medeiros que esculpia em madeira de Commiphora leptophloes imburana de cambão, cenas do cotidiano nordestino.
E por último a sala com várias coleções indíginas.
Saímos lá morrendo de fome e fomos almoçar na UFRN.
Sassá amou.
Enfim! A noite é longa para quem não consegue dormir. Somos bombardeado de tantos pensamentos que ficamos atordoados. Quando o sono chega e...