O destino rege nossas escolhas?
Escolher é seguir o destino?
Não sei. E se soubesse que significado teria para o outro.
Cada experiência é peculiar de cada indivíduo, cada pessoa.
Em cada um de nós está impresso a madeira de reagir as sensações.
Bom tudo começa por algum lugar em um determinado momento que na maior parte das vezes é uma incógnita.
E algo de bom me aconteceu e me marcou.
Era quase meio dia, fui ao herbário e senti um doce cheiro, um perfume muito bom, incomum para um herbário que cheira a naftalina.
Ouvi vozes distintas de rapazes e de uma moça.
Eis que vi três pessoas trabalhando, coletando dados para suas monografias.
Não me apresentei, mas perguntei de onde eram o que faziam ou melhor com que trabalhavam?
Convidei-os para almoçar como sempre faço. Concluídos seus trabalhos saímos e fomos almoçar.
Depois, voltamos para o departamento, peguei minhas coisas e os acompanhei até a parada de ônibus.
Não lembro sobre o que falamos, sei que era cedo da tarde e estava quente. Conversamos pouco, porque os ônibus que passam pela Dom Pedro II são muito constantes 301, 302 e 303. Tomamos qualquer um desses, fato sem valor.
Bom, saltei na segunda parada, disse um breve adeus.
Caminhei até a passarela, cruzei-a e fui contemplando o jardim. Contemplar o jardim sob o sol quente da tarde não é uma coisa boa para um nordestino, mas a beleza do lugar as vezes tem a fossa de fazer-nos suportar mais um pouco.
Fui em busca de meu amigo Pedro Gadelha, descobri o lugar onde ele trabalha. Naquela tarde estava mexendo num material que tinha coletado com Juliana, minha aluna na época. Nossa reunião foi breve, perguntei algumas informações de como deveria proceder para coletar no jardim botânico. Pedro como sempre muito educado e solícito respondeu tudo e ainda me passou uma lista de espécies da mata do Jardim Botânico.
Voltei para UFPB conclui algumas coisas e voltei para casa.
A noite fui correr e a noite aconteceu normalmente.
Nem imaginei que naquela tarde havia ocorrido a fecundação de uma breve e saborosa história de amor.
Escolher é seguir o destino?
Não sei. E se soubesse que significado teria para o outro.
Cada experiência é peculiar de cada indivíduo, cada pessoa.
Em cada um de nós está impresso a madeira de reagir as sensações.
Bom tudo começa por algum lugar em um determinado momento que na maior parte das vezes é uma incógnita.
E algo de bom me aconteceu e me marcou.
Era quase meio dia, fui ao herbário e senti um doce cheiro, um perfume muito bom, incomum para um herbário que cheira a naftalina.
Ouvi vozes distintas de rapazes e de uma moça.
Eis que vi três pessoas trabalhando, coletando dados para suas monografias.
Não me apresentei, mas perguntei de onde eram o que faziam ou melhor com que trabalhavam?
Convidei-os para almoçar como sempre faço. Concluídos seus trabalhos saímos e fomos almoçar.
Depois, voltamos para o departamento, peguei minhas coisas e os acompanhei até a parada de ônibus.
Não lembro sobre o que falamos, sei que era cedo da tarde e estava quente. Conversamos pouco, porque os ônibus que passam pela Dom Pedro II são muito constantes 301, 302 e 303. Tomamos qualquer um desses, fato sem valor.
Bom, saltei na segunda parada, disse um breve adeus.
Caminhei até a passarela, cruzei-a e fui contemplando o jardim. Contemplar o jardim sob o sol quente da tarde não é uma coisa boa para um nordestino, mas a beleza do lugar as vezes tem a fossa de fazer-nos suportar mais um pouco.
Fui em busca de meu amigo Pedro Gadelha, descobri o lugar onde ele trabalha. Naquela tarde estava mexendo num material que tinha coletado com Juliana, minha aluna na época. Nossa reunião foi breve, perguntei algumas informações de como deveria proceder para coletar no jardim botânico. Pedro como sempre muito educado e solícito respondeu tudo e ainda me passou uma lista de espécies da mata do Jardim Botânico.
Voltei para UFPB conclui algumas coisas e voltei para casa.
A noite fui correr e a noite aconteceu normalmente.
Nem imaginei que naquela tarde havia ocorrido a fecundação de uma breve e saborosa história de amor.