Eu
Às vezes não quero ser quem sou.
Queria ter uma concha para poder me ocultar em mim mesmo.
Queria ser uma rosa entre as rosas do jardim.
Uma estrela numa noite estrelada.
Às vezes enquanto caminho queria ser um paralelepípedo do calçamento,
Um grão de areia da praia.
E quando caio em mim que paradoxo,
Pois sou tudo isso para o outro.
Aquele ou aquela que cruza por mim e não me ver.
Na verdade sou oculto para o mundo.
E cotidianamente vou tomando consciência disto,
Embora meu ego muitas vezes seja mais inflado que a realidade que me cerca.
Eu
Tento ser aquilo que como,
Aquilo que ouço,
Aquilo que uso,
Aquilo que me impressiona.
Mas muitas vezes não sei quem sou.
Quero me conhecer e só vivendo descobrirei.
Viver é descobrir aquilo que somos, é tomar consciência da consciência
É conhecer a se mesmo.
E conhecer a se mesmo muitas vezes,
E conhecer nossas fraquezas e nossos medos.
Eu quero viver todos os dias que me forem dados
Sendo sempre eu mesmo.
Às vezes não quero ser quem sou.
Queria ter uma concha para poder me ocultar em mim mesmo.
Queria ser uma rosa entre as rosas do jardim.
Uma estrela numa noite estrelada.
Às vezes enquanto caminho queria ser um paralelepípedo do calçamento,
Um grão de areia da praia.
E quando caio em mim que paradoxo,
Pois sou tudo isso para o outro.
Aquele ou aquela que cruza por mim e não me ver.
Na verdade sou oculto para o mundo.
E cotidianamente vou tomando consciência disto,
Embora meu ego muitas vezes seja mais inflado que a realidade que me cerca.
Eu
Tento ser aquilo que como,
Aquilo que ouço,
Aquilo que uso,
Aquilo que me impressiona.
Mas muitas vezes não sei quem sou.
Quero me conhecer e só vivendo descobrirei.
Viver é descobrir aquilo que somos, é tomar consciência da consciência
É conhecer a se mesmo.
E conhecer a se mesmo muitas vezes,
E conhecer nossas fraquezas e nossos medos.
Eu quero viver todos os dias que me forem dados
Sendo sempre eu mesmo.