Como bichos,
Vivem os homens encarcerados,
Em suas aconchegantes celas,
Olhando através de suas janelas eletrônicas,
Sonhando em ter mais, ganhar mais,
Se destacar mais e ser mais...
Trabalhando sem parar,
Sem saber quando nem por que parar.
Os homens estão cada dia mais loucos.
Uns acumulam tanto
E outros não tem nada.
É o paradoxo da contemporaneidade.
Omni vanitas.
Vivem os homens encarcerados,
Em suas aconchegantes celas,
Olhando através de suas janelas eletrônicas,
Sonhando em ter mais, ganhar mais,
Se destacar mais e ser mais...
Trabalhando sem parar,
Sem saber quando nem por que parar.
Os homens estão cada dia mais loucos.
Uns acumulam tanto
E outros não tem nada.
É o paradoxo da contemporaneidade.
Omni vanitas.