Silencioso, misterioso é o rio,
em suas águas turvas sabe-se
o que o habita e o que conduz,
no movimento de vai e vem
de suas mares, nas ondas
ganhas pelo sopro do vento,
o rio cria e recria formas,
movimentos, sutis.
O rio silencioso e misterioso,
nunca se revela,
embora reflita o que está
em suas margens.
O rio não cessa
seu movimento,
nem na noite ou no dia,
nem sob lua ou sob o sol,
nem no calor e nem no frio,
pois para ser rio,
necessita de movimento,
de água, caso contrário,
não o seria,
O rio por mais transparente que seja,
carrega seus mistérios,
por que não se conhece,
as vezes é o vento que o doma,
as vezes é a chuva,
a natureza é que muitas vezes
o decifra, porque é sua mãe,
e as mães conhecem
profundamente suas crias,
embora algumas vezes
desconheça, mas sempre
sabe qual o curso que o rio
vai tomar.
O rio é silencioso, quando não
tem cachoeira,
mas em si é misterioso.
em suas águas turvas sabe-se
o que o habita e o que conduz,
no movimento de vai e vem
de suas mares, nas ondas
ganhas pelo sopro do vento,
o rio cria e recria formas,
movimentos, sutis.
O rio silencioso e misterioso,
nunca se revela,
embora reflita o que está
em suas margens.
O rio não cessa
seu movimento,
nem na noite ou no dia,
nem sob lua ou sob o sol,
nem no calor e nem no frio,
pois para ser rio,
necessita de movimento,
de água, caso contrário,
não o seria,
O rio por mais transparente que seja,
carrega seus mistérios,
por que não se conhece,
as vezes é o vento que o doma,
as vezes é a chuva,
a natureza é que muitas vezes
o decifra, porque é sua mãe,
e as mães conhecem
profundamente suas crias,
embora algumas vezes
desconheça, mas sempre
sabe qual o curso que o rio
vai tomar.
O rio é silencioso, quando não
tem cachoeira,
mas em si é misterioso.