quarta-feira, 21 de julho de 2010

terça-feira, 20 de julho de 2010

O almoço


O almoço

Moço por favor.
Trás uma coca, de garrafinha.

E voces o que vão querer?

Bem conversas paralelas na mesa.

Fiquei na ponta.

Não tem como sentar perto, pois é voce ficou longe.

Calado.

Vamos lá nos servir.

Nossa quanta comida que delícia.

Enquanto comemos vemos tv, ou falamos trivialidades.

A sobremesa é o melhor.

Pena enchi demais.

Acho que é a comida que ta muito salgada.

Mas ta uma delícia.


Parabéns professora.


Pode deixar que eu pago!

Magina.

Pegue!

Muito obrigado.

o café

Um café alimenta minha alma,
seu aroma, seu calor e sua cor.

Um café bem quente,
por favor, para meus amigos.

Pra mim pode ser um sorvete de café.

Nesse país tropical,
nesse país rural,

descendentes de café com leite,
português, negro e índio.

Um café arabe,
uma rede indigina,
um bom sarapaté.

e depois um bom café,
mais bem quente.

identidade

O que eu sou afinal?
Eu no transcorrer da minha vida venho buscando uma identidade. Não é que eu tenha perdido não tenho mesmo e tudo que sou, tudo que tenho não me pertence porque ainda não sou.
Busco sedento por uma idéia que ilumine a minha mente aquela idéia que encha minha vida de felicidade.
Já sai de casa faz um bom tempo. Conheci lugares, pessoas e culturas, mas pouco me identifiquei com tais coisas. Cada vez que vou para um novo lugar, me vejo mais próximo de onde eu sai, mais parecido com o que vivi.
Eu ando errante, sob o sol em busca de sombra, em busca de água pra matar minha sede e de comida pra matar minha fome. Necessidades que para mim refletem na necessidade do saber. Viver neste mundo cheio de conceitos, de informações, de seres humanos as vezes me cansa. Não estou querendo negar minha origem como ser, mas num mundo tão irracional, competitivo as vezes sinto que vou ser extinto.
Acho que talvez não encontre uma identidade, mas até lá. Quero ser maior que o mundo em minha volta.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Conselho!

Hoje comentei com Ana sobre minha capacidade parva de escrever e ela simplesmente falou que eu deveria escrever porque gosto e não porque os outros haverão de gostar.
Bem parei para pensar e conclui que ela está certa, devo escrever pra mim, pois quero compreender-me, conhecer a mim mesmo.
Suas palavras trouxeram alívio e felicidade para meu ser.
Sinto-me em paz e dormirei muito bem hoje.

domingo, 18 de julho de 2010

Horizonte

Vejo no horizonte,
a resposta para minha vida,
tenho sede de seguir em frente,
tenho sede de descoberta,
descobertas cada vez mais distante,
quantas vezes me perco,
quantas vezes cruzo o mesmo lugar,
mesmo assim sigo em frente,
porque não sei o que irá acontecer,
não fico estático,
caminho para pensar,
nao penso em parar,
sigo em frente,
em busca do horizonte...

perder

Quantas vezes sinto que estou perdido em minhas atitudes, meu trabalho e na minha existência. Isso muitas vezes me incomodo, pois percebo a vida passar e parece esta passa por mim indiferente.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Passagem

Quando no fio do horizonte surge o sol,
sua luz acende o dia,
essa luz se espalha e ilumina todos os espaços e
a todos os seres.
Aos poucos essa energia pulsa e aquece a matéria.
E o sol caminha lentamente do nascente ao poente,
demarcando o nosso tempo, nossa vida.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Manhã

Sentado, viajando em meus pensamentos, olhava pela janela os ramos das árvores a dançar com o vento. O sol se escondia atrás das nuvens que levadas ao vento brincavam de esconder. A tênue luz do dia entrava em minha retina.

Que linda essa paisagem.
Como me faz viajar no tempo e no pensamento.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Amar a chuva

Há coisa mais gostosa que curtir a vida?
Hoje, quarta-feira, acordei cedo, tomei o café e depois o banho. Garoava, a rua estava molhada, as telhas soavam os pingos da chuva que escoavam pela biqueira abaixo. Peguei meu guardachuva e fui para a universidade. Estava mais escuro que os outros dias. Ouvia o rádio trocava de estações cbn, bandnews e Antena1. Fiquei feliz quando ouvi a voz do Barbeiro que estava de férias. Enquanto ouvia as notícias, além destas o som das gotas no guardachuva. Sentia o frio e umidade do ar. E choveu quase toda a manhã. Uma chuva leve gostosa. embora tenha molhado os meus pés foi uma manhã sossegada, tudo bem o dia foi maravilhoso. Pela manhã apareceu até uma professora conversamos um pouco e ela identificou uma planta pra mim.
As 11:20 foi almoçar. No RU saiu aquela moqueca de peixe, tinha até gelatina de limão. A tarde passou tão rápido. Quase não percebi. Fiz as coisas que costumo fazer, desde ouvir algo em inglês pra aguçar minha percepção auditiva, ver a namorada e até resolver uns problemas. E quando vim pra casa caiu aquela chuva maravilhosa, intensa e fria. Cheguei a molhar o pé, mas não fiquei irritado. Fiquei feliz, não é todo dia que se vive isso.
A chuva me traz boas recordações, apesar de ver as catástrofes que vem assolando determinadas regiões do país. Recordo-me das primeiras chuvas em minha terra, da alegria geral do povo, do surgimento das esperanças do pobre plantar e ter algo para colher. Chuva é vida.

Bati-bravo Ouratea

 Aqui na universidade UFPB, campus I, Bem do lado do Departamento de sistemática e ecologia tem uma linda árvore com ca de sete metros. Esta...

Gogh

Gogh