O relógio desperta,
Quebra o silêncio em minha alma,
Quando acordo ouço o mundo,
Presto atenção no mundo,
Ouço as aves,
Sinto se está quente ou frio,
Penso por vezes na finitude da vida.
Leio um pouco Dalai,
E ouço a chuva que chega,
Ouço a chuva chovendo bem devagar,
A chuva vem e vai...
Agora penso mais na vida, no finitude da vida,
Aos poucos os anos caem para o fim.
Que sentido dei a minha vida,
Só Deus save,
Olho para o céu
Com o mesmo olhar que quando criança,
Ouço maritacas, som bom,
Vejo aqueles pontinhos pretos,
um bando voando e gritando,
Sabe lá.
As aves cantam de graça.
E o dia segue e os pensamentos também,
Cristalizo aqui este momento,
E vou a vida lá fora...
Quebra o silêncio em minha alma,
Quando acordo ouço o mundo,
Presto atenção no mundo,
Ouço as aves,
Sinto se está quente ou frio,
Penso por vezes na finitude da vida.
Leio um pouco Dalai,
E ouço a chuva que chega,
Ouço a chuva chovendo bem devagar,
A chuva vem e vai...
Agora penso mais na vida, no finitude da vida,
Aos poucos os anos caem para o fim.
Que sentido dei a minha vida,
Só Deus save,
Olho para o céu
Com o mesmo olhar que quando criança,
Ouço maritacas, som bom,
Vejo aqueles pontinhos pretos,
um bando voando e gritando,
Sabe lá.
As aves cantam de graça.
E o dia segue e os pensamentos também,
Cristalizo aqui este momento,
E vou a vida lá fora...
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