A noite,
A lua,
As estrelas,
O céu,
A sombra da noite,
Nas ruas e becos e interiores de casas.
O canto dos grilos,
O calor,
O sono...
Cadê o sono?
Um copo de água gelada.
Pensar.
É noite de sábado,
É madrugada de domingo.
O cheiro úmido da madrugada.
Penso sob a luz fria que alumia,
Sob a lua e sua magia,
Só neste recinto.
Que sabe da minha existência agora?
Como uma flor que já floriu,
Frutos será ou nada,
Mas o que importa?
O que realmente importa?
Não sei.
A busca talvez.
Não sei.
Essa pergunta existiu e existe e persiste.
Enquanto não viver as palavras,
Qual seu sentido?
Não sei,
Talvez a noite ao menos me consola.
A lua,
As estrelas,
O céu,
A sombra da noite,
Nas ruas e becos e interiores de casas.
O canto dos grilos,
O calor,
O sono...
Cadê o sono?
Um copo de água gelada.
Pensar.
É noite de sábado,
É madrugada de domingo.
O cheiro úmido da madrugada.
Penso sob a luz fria que alumia,
Sob a lua e sua magia,
Só neste recinto.
Que sabe da minha existência agora?
Como uma flor que já floriu,
Frutos será ou nada,
Mas o que importa?
O que realmente importa?
Não sei.
A busca talvez.
Não sei.
Essa pergunta existiu e existe e persiste.
Enquanto não viver as palavras,
Qual seu sentido?
Não sei,
Talvez a noite ao menos me consola.
Nenhum comentário:
Postar um comentário