terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Devir

 Numa manhã tudo terá passado.

E o sentido terá terminado.

Em uma manhã o que se mostrou,

Já não existe.

E nós que seremos?

Ver tantas vezes esse movimento.

Não dá para entender que tudo está mudando.

Tudo é devir.

Cedo ou tarde chega-se ao fim.

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Devir

 Numa manhã tudo terá passado. E o sentido terá terminado. Em uma manhã o que se mostrou, Já não existe. E nós que seremos? Ver tantas vezes...

Gogh

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