Numa manhã de sol, se estou no nordeste sinto um calor gostoso.
Numa manhã de sol, se estou no sudeste posso sentir um calor gostoso, mas pode esta muito frio.
Quase sempre no nordeste temos sol intenso, mas pode chover e como, algumas coisas são previsivéis outras não.
Estejamos então preparados, temos que aprender a lidar com as adiversidades da natureza terrena e humana.
É preciso sangue de barata pra muitas vezes não explodir.
então viva a adversidade.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
quinta-feira, 9 de julho de 2009
O direito do outro!
Nem todos somos iguais, pensamos ou temos que ser.
O belo da vida é que podemos concordar ou discordar, mas nunca impor.
Não preciso impor meu ponto de vista, o que penso, pois o que é a verdade dentro de tantos fatos, não quero ter o melhor ponto de vista, aceito o que o outro pensa, não creio estou certo, não procuro impor meu penso, não necessito dessa auto-afirmação. Não quero ser relativista, mas determinadas coisas são relativas, sei que conhecimento é uma construção, que alguns sabem mais outros menos, outros simplismente ignoram. Muitas vezes preciso ignorar. No século XVIII Hobes já aborava:"seu direito termina onde o do outro começa". Mesmo muito tempo antes em Ética a Nicomaco Aristóteles já atentava pro "meio termo", ou seja ninguém está totalmente errado ou certo... o mundo evoluiu muito, precisamos ser moderados no que falamos, porque senão estaremos ferindo o direito do outro.
Precisamos sim de conselhos, mas precisamos acima de tudo termos nossos próprios ponto de vista.
E assim seguimos em paz.
seja feliz
O belo da vida é que podemos concordar ou discordar, mas nunca impor.
Não preciso impor meu ponto de vista, o que penso, pois o que é a verdade dentro de tantos fatos, não quero ter o melhor ponto de vista, aceito o que o outro pensa, não creio estou certo, não procuro impor meu penso, não necessito dessa auto-afirmação. Não quero ser relativista, mas determinadas coisas são relativas, sei que conhecimento é uma construção, que alguns sabem mais outros menos, outros simplismente ignoram. Muitas vezes preciso ignorar. No século XVIII Hobes já aborava:"seu direito termina onde o do outro começa". Mesmo muito tempo antes em Ética a Nicomaco Aristóteles já atentava pro "meio termo", ou seja ninguém está totalmente errado ou certo... o mundo evoluiu muito, precisamos ser moderados no que falamos, porque senão estaremos ferindo o direito do outro.
Precisamos sim de conselhos, mas precisamos acima de tudo termos nossos próprios ponto de vista.
E assim seguimos em paz.
seja feliz
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Noite
Oh noite enluarada,
teu pleniluneo me encanta,
posso viajar e encontrar o no mundo distante,
a magia que me envolvia e ainda me envolve,
me leva... leva...
estrelas pulsando, seus brilhos azuis, laranjas...
pirilampos do éter,
nua e branca a lua,
encanta, encantou quantos já embalou,
enamorou a sua fria luz,
e encantará,
eternamente,
noite enluarada.
teu pleniluneo me encanta,
posso viajar e encontrar o no mundo distante,
a magia que me envolvia e ainda me envolve,
me leva... leva...
estrelas pulsando, seus brilhos azuis, laranjas...
pirilampos do éter,
nua e branca a lua,
encanta, encantou quantos já embalou,
enamorou a sua fria luz,
e encantará,
eternamente,
noite enluarada.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Desejo
O cheiro do amor,
inflama a carne,
e como arde, como aquece,
como incendeia,
o sange na face doce rubor,
volupia, adrenalina circula e arde,
o as viceras congelam, quanto sabor,
pelos eretos, a pele macia, pele com pele,
insana visão,
desejo ardente,
a pressa,
a paz,
tudo se desfaz em minutos.
Desejo é um momento insano que se desfaz em sono...
inflama a carne,
e como arde, como aquece,
como incendeia,
o sange na face doce rubor,
volupia, adrenalina circula e arde,
o as viceras congelam, quanto sabor,
pelos eretos, a pele macia, pele com pele,
insana visão,
desejo ardente,
a pressa,
a paz,
tudo se desfaz em minutos.
Desejo é um momento insano que se desfaz em sono...
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Noites estreladas
Nas noites estreladas, vejo a beleza da vida...
a luz se recolhe se reduz ao brilho frio das estrelas muito distantes.
A natureza se recolhe inteiramente, a maioria dos pássaros silênciam seus cantos maravilhosos, restam as corujas.
Ah, nas noites estreladas frias, nas noites estreladas o céu limpo, posso me sentir, pois sinto-me como se estivesse vendo dentro de mim.
Pontos no horizonte e o vento nordeste sopra a noite toda, e leva a voz de quem partiu.
Quando era criança adorava as noites estreladas, cresci adorando as noites estreladas, fazem parte de mim, de minha história, de minhas crenças.
Minhas crenças que eram tantas a experiência está acabando com todas elas.
Agora sempre recorro as palavras, as memórias, tenho que resgatar minhas crenças,
e só revivendo é que vou conseguir viver, ou ao menos conviver com parte do que me resta.
Tenho muito tentado descobrir quem sou, pois sempre me pego pensando quem sou?
de onde eu vim...
Muitas vezes olhar o céu estrelado me faz ter um norte seguir a linha e não me perder, não perder o sendido da vida.
Procuro encontrar nas coisas simples meu caminho já trilhado, meu caminho que desejo trilhar.
Noites estreladas, noites de fadas.
a luz se recolhe se reduz ao brilho frio das estrelas muito distantes.
A natureza se recolhe inteiramente, a maioria dos pássaros silênciam seus cantos maravilhosos, restam as corujas.
Ah, nas noites estreladas frias, nas noites estreladas o céu limpo, posso me sentir, pois sinto-me como se estivesse vendo dentro de mim.
Pontos no horizonte e o vento nordeste sopra a noite toda, e leva a voz de quem partiu.
Quando era criança adorava as noites estreladas, cresci adorando as noites estreladas, fazem parte de mim, de minha história, de minhas crenças.
Minhas crenças que eram tantas a experiência está acabando com todas elas.
Agora sempre recorro as palavras, as memórias, tenho que resgatar minhas crenças,
e só revivendo é que vou conseguir viver, ou ao menos conviver com parte do que me resta.
Tenho muito tentado descobrir quem sou, pois sempre me pego pensando quem sou?
de onde eu vim...
Muitas vezes olhar o céu estrelado me faz ter um norte seguir a linha e não me perder, não perder o sendido da vida.
Procuro encontrar nas coisas simples meu caminho já trilhado, meu caminho que desejo trilhar.
Noites estreladas, noites de fadas.
Folhas
Folhas secas ao vento,
poeira de verão, largam o chão,
e se vão
ao vento as folhas a poeira o inverno,
e chega o verão,
descamadas as plantas.
as folhas no chão,
segue o ano,
logo a chuva chega,
surgem as folhas ciclicamente.
poeira de verão, largam o chão,
e se vão
ao vento as folhas a poeira o inverno,
e chega o verão,
descamadas as plantas.
as folhas no chão,
segue o ano,
logo a chuva chega,
surgem as folhas ciclicamente.
domingo, 5 de julho de 2009
Soma
Ah quanto tempo,
quanto tempo que me vejo,
quanto tempo quanto desejo.
são tantos os versos,
tantos vem de lampejo,
veem de todos iniversos,
ah, como sempre...
quanto tempo que me vejo,
quanto tempo quanto desejo.
são tantos os versos,
tantos vem de lampejo,
veem de todos iniversos,
ah, como sempre...
O crepúsculo
O crepúsculo me segue,
desde as tardes que consegui perceber a natureza,
posso até está esquecido como eu era, mas o crepúsculo me segue,
lindo vermelho como mercúrio,
ah quantas vezes olhei o horizonte nu,
quantas vezes vi as estrelas despontarem no céu,
rubro o céu de desfazia em negra noite,
quantas poesias...
quantas vezes sentado a balança,
me peguei imaginando o futuro,
quantas vezes lia uma poesia,
um texto em balado nas cores,
quantas vezes não sonhei acordado.
olhava o horizonte vermelho, por detras da fachina, dos angicos.
pro poente.
a natureza toda se transforma,
mas o crespúsculo é o mesmo,
mesmo belo desde a minha infância.
desde as tardes que consegui perceber a natureza,
posso até está esquecido como eu era, mas o crepúsculo me segue,
lindo vermelho como mercúrio,
ah quantas vezes olhei o horizonte nu,
quantas vezes vi as estrelas despontarem no céu,
rubro o céu de desfazia em negra noite,
quantas poesias...
quantas vezes sentado a balança,
me peguei imaginando o futuro,
quantas vezes lia uma poesia,
um texto em balado nas cores,
quantas vezes não sonhei acordado.
olhava o horizonte vermelho, por detras da fachina, dos angicos.
pro poente.
a natureza toda se transforma,
mas o crespúsculo é o mesmo,
mesmo belo desde a minha infância.
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