segunda-feira, 30 de junho de 2025

Fim de semana de junho

 Esse fim de semana foi atípico para Sassá.

Sem Bica, sem praia...

Como precisamos ficar em casa para o concerto do ar. 

Então, tivemos que improvisar, desenhar, ficar em casa. 

Apesar disso, fomos a loja de Material de construção, ao restaurante pegar almoço e sábado a noite,

Fomos ao Mercado Mateus para compensar a falta de passeio.

Comemos, observamos os peixes e eu comprei camarão para Sassá.

Ele adorou!

Domingo mamãe não podia sair então ficamos em casa novamente. 

A mamãe tinha que fazer uma prova, então bom, fomos deixar ela na escola.

Na volta, passamos no atacado Brasil, onde compramos coisas muito legais.

A tarde, nos deitamos, ficamos de boas. 

Ai fomos a missa só nós. Não deu trabalho.

Na missa até explicou porque a mãe não pode ir.

Dormiu a cerimonia toda.

Depois fomos comer um dogão.

Como ele ama.

Comeu e fomos para casa...

Nem sei que horas foi dormir.


sexta-feira, 27 de junho de 2025

O são joão de Sassá

 No São Sassá viajou para a terra natal da família de seu pai em Serrinha dos Pinos, RN. Foi uma viagem excelente. Nesta viagem, o pai dele e ele fizeram várias coisas boas juntos. Andaram no mato, viram raposas, alma de gato, anum preto, anum coroca, anum branco, martim-pescador, socó-boi, carneiros, jumento, porco, bois...

Fizeram a fogueira juntos, soltaram bombinhas, comeram pamonha...

Sentimentos

 Uma frase me afeta e me faz pensar.

Uma sensação me afeta menos, mas também me faz pensar.

Tudo depende da intensidade, da entonação e da forma como foi percebida.

Ler Pessoa, o poeta, pode ser profundamente afetado,

Mas necessita saber ler,

Sensibilidade.

Ver uma tela de Gogh pode ser muito mais impactante.

Todavia acho que o que mais nos afeta são nossos sentimentos

Que se alinhado com uma realidade

Pode ser sentido como verdade.

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Consciência

 A tarde caiu na fria noite,

Caiu encarnada,

Tal qual a luz da lenha na parede de barro cru.

Expressando o belo segundo crepúsculo.

A chuva ora caia, ora sumia.

As paredes úmidas, 

O piso gelado

Faz a gente pensar nessa existência bruta.

Faz a gente pensar nos eventos recentes,

Nos eventos distantes...

O tempo ora contraindo, ora dilatando em nossa mente,

Os nossos sentimentos ora aquecendo, ora esfriando...

Tentando entender a fragilidade da existência...

O vigor infantil, a sabedoria senil,

Tempo por vir,

Tempo ido...

Tanta coisa tramando nossa consciência...

Constituindo quem somos,

Quem queremos ser,

Quem fomos...


E o que mais

 errinha dos Pintos, 24.6.25.

Ontem, trabalhamos na contratação da fogueira, Vinícius e eu.  Selecionamos as madeiras de cajaraneira, coco catolé, feijão bravo, Pinheira, timbaúva, angico. Fizemos uma bela fogueira. Depois passamos o dia todo em casa. A noite acendemos a fogueira, soltamos bombinhas e fogos. Comemos bolo e pamonha.

Fogueira

 Hoje é noite de São João. O ano é 2025. O lugar é Serrinha dos Pintos. Meu nome é Rubens Queiroz.

Aqui, tantas vezes, ajudei meu pai a fazer a fogueira para a noite de São João. A gente saia pelo sítio para procurar madeira. Achavamos madeira de cajueiro, cajarana, e fazíamos aquela fogueira. Era bom trabalharmos juntos.

Sentimento

 Sinto amor por tudo aqui na minha terra natal. 

Do nascer ao pôr do sol meu peito se enche de alegria tão fàcil e rapidamente.

Aqui sou eterno.

Aqui sei quem sou num instante.

A natureza fez morada no meu peito.

Eu entendo a vida rapidamente aqui.

Aqui dormem Queiroz e Teixeira...

Aqui durmo plenamente.

Aqui sinto que sou mais forte.

Ontem mesmo fui com meu filho num lugar que há décadas não pisava o chão,

Mesmo assim tudo me é familiar,

Porque tudo habita em meu peito.

As matas de marmeleiro e juremas.


Sim! Aqui nem preciso pensar.

Tudo é sentimento.

Amo tudo e tudo se faz eterno.

As vacas serão sempre caretas, os cães dogues...


Fui a casa de vovó Chico me senti bem.


Os poucos que me restam e os que existem me apego ligeiro....

Porque sei que somos só um, apesar de sermos muitos.

O que?

 Em algum lugar de Serrinha dos Pintos, um jovem passa a tarde quente e ensolarada. Após uma manhã perfeita, pois cumpriu todo o seu dever com sucesso. Almoçou e a tarde caiu curta, pois são muitos os propósitos de sua mente, aprender inglês, matemática, literatura, português, química, física e Biologia. O jovem rapaz ver um pouco de tudo com pressa. Sua pressa tem um motivo que é passar no vestibular. Certo dia ele se depara com um livro de Gandhi. Podia ter se encantado com a bíblia ou simplesmente dormido a tarde inteira.

Ele queria tudo, mas tudo é demais.

Assim tarde após tarde, ano após ano, conseguiu passar no vestibular. E um dia foi embora.

Novos mundos foram descobertos... E ele percebeu a impossibilidade de se conquistar o mundo.

Existência

 A gente está sempre mudando a medida que estamos aprendendo. 


Fui na lada do biscoito terei um ficou 18.


Andando no sítio de papai estou num lugar onde vivi tantas coisas maravilhosas,

Tantos desesperos existenciais.

Concha

 Andando no mato com meu filho, encontrei uma concha de caracol.

Estava parcialmente enterrada, tinha a cor de leite. Na concha um desenho de uma espiral. Então voei na imaginação. Em que parte desta espiral me encontro?

Não tão ignorante nem tão iluminado.

Onde estou e o que é a suficiência?

Tempo

 É no tempo que ocorrem os fatos. Ontem, hoje e amanhã.

E é em sua espiral que vão se imbricando e se desenovelando.

Se imbricando no passado se desenovelando no futuro.

O espaço é eterno.

Nos seres casuais tecemos nossa existência no tempo e no espaço.

E isso é apenas um pensamento.

Junho/2025

 19 de junho de 2025

Estou em Serrinha na casa que pertenceu aos meus pais. Neste momento sento uma cadeira de plástico que mamãe comprou.  Estou sentado na frente da casa. À tarde é o melhor lugar para ficar por fazer oposição ao sol e assim é o lugar mais fresco. Além disso, a frente fica voltada para a estrada. Aqui sentamos tantas vezes neste horário. Aqui pensei tanto na vida. Antes havia apenas sítio, mas agora tem casa e ponto comercial. Agora tem um pé antigo de mais de 40 anos de açucena, uma soca de coqueiro, um pé de araçá, um pé de Jasmim, uma espada de são Jorge, um cumarú. 

Aqui vivi tanta coisa. A vovó sinhá morou conosco depois que vovó se foi. Festejamos o casamento de Begue 😌, e nossos aniversários meu, de Rosângela, Meire, Li, e Roberto. E de papai Chico e mamãe Didi.

Estudei para o vestibular, comemorei a aprovação. Plantamos no inverno, colhemos no verão. Vários anos passamos aqui. Dormi tantas vezes nesses quartos.

Eu me fiz aqui.

Andei perdido aqui.

Somos apenas consciência...

Tudo deveio e não restou nada. 

Agora tento me resignificar.

Minha mulher e meus filhos estão me ajudando.

É isso

Memórias

 O meu passado vez por outro é sentido.

Alguma sensação repetida faz acessar minhas memórias mais pretéritas e de alguma forma reafirmamos esta memória quando expressamos.

Hoje mesmo recontei não sei quantas vezes, mas já o fiz várias vezes. Que tinha medo de flores de Jasmim pela forma da flor? Pelo odor liberado. Na minha cidade usava flores de Jasmim para enfeitar os mortos.

Minha primeira experiência foi algo muito intenso. E não entendia aquele monte momento. Muita emoção, muito choro, muita dor. Uma  exploração de sentimentos.

Tudo isso ficou gravado na flor do Jasmim. Desconstruir, mas nunca me esqueci.

terça-feira, 17 de junho de 2025

Explosão de Felicidade

 Sassá convidou Pedro seu amiguinho para vir lá em casa. Pedro é irmão de Júlia que quis vir também. A mamãe foi buscar eles, como o papai se atrasou, seu Zé avó de Ravi deu carona. Quando chegaram lá em casa. Ravi quis ficar também e ficou. Foi a maior festa. Nunca vi tanto menino junto. Pula pra cá. Pula pra lá. Foi a maior alegria que durou tão pouco. Logo as mamães vieram buscar os meninos. Logo Sassá foi dormir. Jantou, mamou e dormiu. Tava numa reunião e nem brincamos. Assim foi.

Silêncio

 O silêncio preencheu a minha mente

Não era ausência de som,

Mas ausência de pensamentos 

Não era presença de memória.

Era o aqui e a gora

O ser e existir em mim.

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Pantufas

Fim de semana passei todo com Sassá!

Ficamos em casa e nos divertimos muito brincando com duas pantufas monstrengas.

Desenhamos e brincamos muito.


sexta-feira, 13 de junho de 2025

Hoje

 Hoje acordei,

Vi o sol nascer,
Senti a brisa,
Vi as cores no grande firmamento e nas pequenas flores.

Vi crianças brincar e homens a trabalhar.

Almocei com minha mulher e meu filho,
Ganhei um presente, daquele que dei ontem.
Pensei, conversar e aprendi.
Agora posso sorrir novamente.
Perceber o dia a passar,
Esperando a noite chegar.

Hoje tive oportunidade de ler por prazer e pra me informar.

Hoje vivi.

Com amor

 Sassá vai para a escola e adora ir perfumado.

Ele aprendeu na escola a ser abraçado pela professora, pela coordenadora e pelos amigos.

Ele aprendeu e gostou de ouvir que está cheiroso. Então comprei uma porção azul da coragem.

Ele usa todos os dias antes de ir para a escola. Gosto de pentear o cabelo dele. Acho que ele aprendeu também, mas ele gosta de cabelo grande e dá trabalho.

Ontem comprei uma porção amarela da amizade. Ele amou.

Na verdade, fui comprar uma lembrança para a mamãe dele, mas adivinhe.

Ele acabou ganhando também.

Pai e mãe é bicho besta.

Nem lembro mais quando comprei algo para mim.

Coisa de vaidade já era.

Agora é Sassá.

Ah. precisa comprar uma chinela.

Fazemos com amor.

Maracanã e o jambo

 Ontem, quinta a manhã estava linda fresca e de céu azul.

Preparando o café ouvia as ararinhas maracanãs vocalizando.

Elas veem sempre aos pés de jambo que tem tem na rua da frente e da frente do lado.

Ao sair para o trabalho, vi duas lindas. Lá no olho do pé de jambo.

Elas gritavam. Ai olhei no pé de jambo e só consegui ver o casal por causa da máscara branca que elas tem.

Suponho que fosse um casal. Quase imperceptível entre as folhas do jambeiro.

Pensei, nessa parceria, nessa relação da maracanã legitimamente brasileira com o jambo legitimamente indiano.

Quando chegou aqui e por onde chegou?

Com certeza pelo mar.

No sudeste ou no nordeste?

Hoje é uma planta tão comum. Aqui era abundante nas casas, mas aos poucos as casas estão virando prédio e os jambeiros estão com os dias contados nas ruas. Principalmente aqui nos bancários...

Essa bela relação unilateral do jambo com a maracanã.

Será se irá durar?

Um dia um casal conheceu um pé de jambo que estava repleto de frutos. Pousou e comeu até ficar de papo cheio. Foi embora, mas aprendeu onde ficava aquele pé. Então na outra estação teve filhotes e trouxe os filhotes e esses ficaram adultos e tiveram filhotes... E essa relação se estenderá até quando?

Enquanto não cortarem o pé de jambo...

quinta-feira, 12 de junho de 2025

Na natação

 Que interessante!

Sassá perdeu o medo de nadar com a mamãe.

Comigo não dava certo.

Estou muito feliz por ele ter superado o medo.

Que ele avança na aprendizagem.

Excelente.

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Memória afetiva

 O meu passado vez por outro é sentido.

Alguma sensação repetida nos faz acessar nossas memórias mais pretéritas e de alguma forma reafirmamos esta memória quando expressamos.

Hoje, terça-feira de junho, mesmo recontei não sei quantas vezes, mas já o fiz várias vezes. Que tinha medo de flores de Jasmim manga pela forma da flor? Nada disso, sim pelo odor e liberado e pela cor. Na minha cidade usava flores de Jasmim para enfeitar os mortos.

Minha primeira experiência foi algo muito intenso. E não entendia aquele monte momento. Muita emoção, muito choro, muita dor. Uma  exploração de sentimentos.

Tudo isso ficou gravado na flor do Jasmim. Desconstruir, mas nunca me esqueci.

Superar

 Ontem, terça, a mãe de Sassá o levou a natação.

Ela falou com o professor e ele conseguiu fazer as atividades.

Fiquei feliz.

Agora acho que ele superará.

Isso me fez pensar sobre segurança.

É preciso está seguro do que se vai fazer e por trás de tudo isso tem alguém que passa essa segurança.

A mãe tem um laço muito mais intenso e cordial com o filho.

Com paciência se consegue ultrapassar e vencer certos sentimentos adquiridos.

Estou feliz.

terça-feira, 10 de junho de 2025

No médico

 Sassá gripou!

Garganta, pulmão...

Não perdeu a energia.

Noites mal dormidas,

Calor...

Foi ao médico duas vezes,

Na primeira nada,

Na segunda, sucesso! 

Vários remédios.

Ganhou um pirulito,

Ganhou uma cochinha.

Coletou uma flor de resendá para a mamãe.

Chegou em casa feliz.

Descemos para deixar o lixo,

Aguamos as plantas e fomos dar uma caminhadinha na beira da mata.

Que bichos tem aqui.

Mosquito... sim começaram a devorar suas pernas.

Falei os que sabia.

Voltamos correndo para casa.

Tomamos banho e jantamos.

Melo da chuva

 Está chovendo,

Se ouve o gotejar de pingos que se abraçam e se soltam

Se unem as folhas e se desprendem

Caindo no sobre a terra úmida e fria.

Está chovendo.

A chuva chovendo bem lentamente.

Um gavião vocaliza na mata

É um carijó.

Essa mata atlântica...

Essa semana de chuva.

Essa cidade pacata.

Me fazem sentir bem.

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Fim de semana

 Sassá, passou o fim de semana comigo em casa. Nada de emoções. Estamos gripados. Só saímos para ir a missa.

Sábado nós fomos a bica e vimos nove novos gansos e uma traíra.

Foi maravilhoso.

sexta-feira, 6 de junho de 2025

Parque das Dunas de Natal

 Lá em Natal, Sassá fecha sua visita indo ao Bosque dos namorados. Esta visita significa muito para o pai de Sassá já que ir ali foi sempre um motivo de descoberta e aprendizagem. Um espaço de vegetais naturalmente estruturado. Entra boquiaberto com as plantas ali presentes, guabiroba, gameleira, copiúba, guoiti, guati, cumichá, jatobá, catolé, paubrasil, pau-ferro, ipê, peroba, jitai... A floresta, a serrapilheira. Os monumentos... Para além disto, havia uma exposição científica. Isso mesmo, um museu itinerante da UFRN. Ali vimos, as cinco das sete espécies de tartarugas marinhas, targaruga verde, olhiva, cabeçuda, pente, tartaruga de couro. Vimos crânios, modelos, cascos, ovos e o problema dos lixos nos mares. Brincamos nos vários brinquedos do parque e ainda fomos numa pequena exposição dali.

Ainda fizemos uma trilha sensorial.

Foi isso. Ficou vontade de voltar mais vezes.

quarta-feira, 4 de junho de 2025

Frases

" Toda palavra pressupõe uma experiência compartilhada" Borges

Aquário de natal

 No segundo dia em Natal, Sassá foi ao Aquário pela terceira vez. A senha está cara por 55 reais, entretanto vale o sacrifício. Então entramos ao grande recinto com vários peixes. Vimos baiacus uns três, inclusive tem um amazônico de água doce. Vimos várias variedades de peixe palhaço. O faca de palhaço, os ciclídeos africanos, o poraquê ou peixe elétrico ou Eletrophorus eletrans, as tartarugas orelha vermelha e muçuá. No grande aquário estava o pirarara, pirarucu e tanbaqui. Havia uns quatro exemplares de acará disco. Um aruanã. Um aquário de neons. Um aquário com peixe oscar amarelo. Um aquário com cavalos marinhos. U aquário com paru jovem. Um aquário com tucunaré, cari. Un aquário com cirurgião patela.

Noutra ala vimos jacaré de papo amarelo, jacaré de coroa.

As aves vistas foram Arara vermelha, arara canindé, papagaio, gavião pé de serra, avestruz, fragata, pinguins.

Mamíferos foram lobo guará, cachorro do mato, macaco prego, macaco bugio, macaco aranha.

Tinha até uma sereia.

Bom terminado o passeio passamos na lojinha e trouxemos o terceiro animal.

Na primeira viagem trouxemos manuel a arara vermelha.

Na segunda viagem trouxema caré o jacaré

E nesta trouxemos lentinho o jabuti.

Foi isso.


terça-feira, 3 de junho de 2025

Museu Câmara Cascudo

 Sassá viajou para Natal e foram inúmeras as novidades vou falar de cada uma.

Primeiro, fomos ao museu Câmara Cascudo. Chegamos lá e entramos, para nossa surpresa era grátis. Vimos várias exposições. A primeira foi sobre aves, onde havia cartazes, animais taxidermizados e vídeos.

Na segunda era uma experiência cinestésica onde numa sala havia a simulação do interior de um lago.

A terceira foi uma coleção de fósseis.

A quarta ao subirmos a escada tinha um espaço de anatomia comparada onde havia esqueletos de diversos mamíferos. Amamos.

A quarta era uma sala de pegadas e cenas.

A sexta a coleção da artista Luzia Medeiros que esculpia em madeira de Commiphora leptophloes imburana de cambão, cenas do cotidiano nordestino.

E por último a sala com várias coleções indíginas.

Saímos lá morrendo de fome e fomos almoçar na UFRN.

Sassá amou.

segunda-feira, 2 de junho de 2025

Botânica quem me ensinou?

 Papai amava a natureza, A gente se combinava, E se eu gostasse ele aprovava, Uma nova planta era preservada. Um pé de Jucá, Uma cajaraneira...

Gogh

Gogh