A gente carrega em si lembranças boas e ruins.
Das boas lembranças sempre recordo das épocas de chuva,
Quando tínhamos fartura.
Quando o inverno pegava,
Lembro que perto de casa havia uma cachoeira,
Que as chuvas caudalosos dava a cachoeira pungência,
A força das águas fazia um ronco, que ecoava longe,
A água se partindo na rocha e de casa a gente podia ouvir
O ronco da cachoeira,
A mata verdinha,
As ervas e arbustos floridos,
As flores das mimosas sempre tão perfumadas,
Flores de mufumbo...
Tudo tão longe e tão presente,
Basta o inverno voltar,
Mas o tempo vivido,
Esse não volta nunca mais,
Só restam memórias.
Das boas lembranças sempre recordo das épocas de chuva,
Quando tínhamos fartura.
Quando o inverno pegava,
Lembro que perto de casa havia uma cachoeira,
Que as chuvas caudalosos dava a cachoeira pungência,
A força das águas fazia um ronco, que ecoava longe,
A água se partindo na rocha e de casa a gente podia ouvir
O ronco da cachoeira,
A mata verdinha,
As ervas e arbustos floridos,
As flores das mimosas sempre tão perfumadas,
Flores de mufumbo...
Tudo tão longe e tão presente,
Basta o inverno voltar,
Mas o tempo vivido,
Esse não volta nunca mais,
Só restam memórias.